Estou lendo o livro ´Breve história de quase tudo´, de Bill Bryson, e encontrei uma curiosa história sobre uma das estátuas de Antoine Lavoisier.
Trecho do livro:
Cem anos após sua morte, uma estátua de Lavoisier foi erguida em Paris e muito admirada, até que alguém observou que não se parecia nem um pouco com ele. Ao ser interrogado, o escultor admitiu que usara a cabeça do matemático e filósofo marquês de Condorcet – aparentemente ele tinha uma de reserva – na esperança de que ninguém notasse a diferença ou, se notasse, que não se importasse. No segundo aspecto ele tinha razão. A estátua de Lavoisier-mais-Condorcet foi deixada no mesmo lugar por meio século, até a Segunda Guerra Mundial, quando, certa manhã, foi levada embora e fundida como sucata. (pág 110)
No entanto, existem pelo menos duas estátuas verdadeiras de Lavoisier.
Uma delas está no Hôtel de Ville, em Paris (imagem abaixo).
E outra no Cour Napoléon, Louvre.