Vivemos em um mundo intricadamente interconectado, onde as ações realizadas em uma parte do globo podem ter repercussões em outra completamente diferente. Este fenômeno é especialmente verdadeiro quando falamos sobre a questão dos gases de efeito estufa e a sua capacidade de alterar o clima global. É essencial entender que a poluição do ar, especialmente os gases de efeito estufa como o dióxido de carbono (CO2) e o metano, não conhece fronteiras.
Quando uma indústria ou uma usina termoelétrica a carvão emite grandes quantidades de CO2, esse gás não fica confinado à região onde foi liberado. Ao contrário, ele se dispersa por toda a atmosfera, tornando-se um problema global. A NASA realizou simulações que ilustram claramente esse fenômeno. Esses estudos mostram como os países que mais poluem – como Estados Unidos, Europa e China – têm um impacto significativo na atmosfera do planeta inteiro.
O CO2, por exemplo, não permanece apenas no país que o produziu. Ele se espalha globalmente, afetando regiões distantes e contribuindo para o aquecimento global e mudanças climáticas que experimentamos hoje.
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