O agitador magnético é um dos aparelhos mais comuns em um laboratório de química. Mesmo tendo um funcionamento bem simples, o agitador causa curiosidade e fascínio nas pessoas que entram pela primeira vez em um laboratório. O agitador magnético possui um imã anexado ao um motor que controla a velocidade de rotação. Este imã afeta a barra magnética de agitação, popularmente conhecida como peixinho. A barra magnética é normalmente revestida por uma camada branca de Teflon para evitar que reaja. Veja como funciona
Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.
A edição Vol. 31 No 4 – Novembro – 2009 da revista Química Nova na Escola tem como destaque, selecionado pelos editores, a temática da Educação a Distância, discussões conceituais sobre o calor em uma perspectiva atômico-molecular, informações sobre quais ideias os alunos de Ensino Médio tem da estrutura atômica e formação de íons, entre outros. Acesse a edição completa pelo link http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc31_4/
É comum pessoas que gostam de leitura afirmar que apreciam o livro também pelo tato e cheiro. Agora pesquisadores europeus resolveram utilizar o odor como meio de descobrir o estado de conservação de livros antigos.
Em estudo publicado na revista Analytical Chemistry, Matija Strlič e colegas verificaram que os compostos orgânicos voláteis presentes no odor de livro velho podem agir como importantes marcadores das condições de um livro.
Essas substâncias levam informações sobre o papel e demais partes o livro, dizem eles. Os métodos convencionais de análise de bibliotecas e materiais de arquivo envolvem a remoção de amostras do documento que, em seguida, são testadas com equipamentos de laboratório tradicional. Mas esta abordagem envolvia danos ao documento.
A nova técnica – uma abordagem chamada “degradômica de materiais” – analisa os gases emitidos pelos livros antigos e documentos sem alterar. Os cientistas “farejaram” 72 documentos históricos dos séculos 19 e 20. Assim identificaram 15 compostos orgânicos voláteis, que parecem bons candidatos como marcadores para controlar a degradação do papel, a fim de otimizar a sua preservação. O método também poderia ajudar a preservar outros artefatos históricos.
Os 15 compostos orgânicos voláteis mais abundantes encontrados nas amostras (cromatogramas) foram: ácido acético, benzaldeído, 1,3-butanodiona, butanol, decanal, 2,3-dihidrofurano, 2-etilhexanol, furfural, hexadecano, hexanal, metoxifeniloxima, nonanal, octanal, pentanal e undecano.
Strlič, M., Thomas, J., Trafela, T., Cséfalvayová, L., Kralj Cigić, I., Kolar, J., & Cassar, M. (2009). Material Degradomics: On the Smell of Old Books Analytical Chemistry, 81 (20), 8617-8622 DOI: 10.1021/ac9016049
Texto escrito por Luís Roberto Brudna Holzle – Professor Doutor na Universidade Federal do Pampa ( luisholzle@unipampa.edu.br )
Nesta aula o professor aborda a influência da pressão sobre o equilíbrio de uma reação. Para exemplificar ele utiliza a clássica reação N2O4(g) <--> 2NO(g)
Também tece explicações sobre a relação existente entre a variação da temperatura e o equilíbrio.
E destas relações comenta sobre o princípio de Le Chatelier.
Vídeo em inglês
Lec 16 | MIT 5.60 Thermodynamics & Kinetics, Spring 2008
Ab initio, livro escrito pelo Professor Franklin David Rumjanek, do Instituto de Bioquímica Médica da Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ, é dividido em duas partes, a primeira trata do surgimento da vida no Universo e a segunda aborda a evolução biológica. Nas considerações sobre a origem da vida o Professor Franklin faz um belo apanhado da química prebiótica e as possíveis condições nas quais a vida poderia ter surgido no Universo e na Terra. Passeando pela importância da físico-química como pano de fundo para a biologia; pela predominância do carbono nos processos biológicos e abordando também a possível influência da água nos primeiros processos químicos de um sistema vivo.
O livro foi enviado pela Editora Viera e Lentpara realizar a avaliação.