Misturas de dois compostos (A+B) em condições ideais permite a representação em um diagrama de pressão versus composição da mistura, utilizando a Lei de Raoult como guia na explanação.
Mudanças nesta pressão permitem explicar a passagem de fase líquida para a fase vapor na mistura A+B. E situações intermediárias podem ser interpretadas com o uso da regra da alavanca.
Tenha cuidado ao observar as explicações relacionadas à pressão. Pois pode não ser tão intuitivo quanto pela observação da temperatura, cujo detalhamento é feito pelo professor mais para o final da aula. Suspeito que uma frase foi escrita de forma incorreta no quadro, fique atento. Aula 21
(em inglês)
Esta aula inicia com explicações sobre a regra de fases de Gibbs, partindo para relações da lei de Raoult em um sistema com um componente volátil misturado a um não-volátil (exemplo de água com açúcar) e em como isto afeta o diagrama de fases da água (relacionado com as propriedades coligativas).
Após o instrutor passa para considerações sobre o comportamento existente a mistura de duas substâncias voláteis, e em como representar isto em um diagrama de composição versus pressão; levando em conta a composição do líquido e do vapor.
Veja como ficou o diagrama ao final desta aula:
Assista no vídeo abaixo (49 minutos de duração)
Aula 20 | MIT 5.60 (em inglês)
As máquinas térmicas são aquelas que recebem energia em forma de calor, melhor dizendo, que operam em ocasiões em que existe uma diferença de temperatura (existindo uma fonte quente e uma fonte fria). Estas máquinas não podem contrariar as leis da termodinâmica, alias… nada pode, que diz que não podemos tranformar toda a energia(calor) em trabalho, logo parte deste calor é transferido para uma fonte de menor temperatura.
No vídeo, a fonte quente é representada pela lâmpada, que cede parte do calor que gera para as borrachas. Isso faz com que as borrachas se comprimam, deslocando o centro de massa para o lado contrário à lâmpada. O restante da energia(calor) flui da fonte quente para uma fonte fria(ar), gerando trabalho.
Além da máquina apresentada no video, podemos citar como exemplo carros movidos a vapor, nos quais temos uma caldeira que gera calor, parte desse calor é conduzido até um pistão que faz com que o carro se movimente, e o restante do calor e direcionado espontâneamente para uma fonte fria.
Para calcular o trabalho realizado por uma máquina térmica usamos a diferença de calor entre as fontes, como na equação seguinte:
W=Q1-Q2
Estas máquinas oferecem um rendimento, que é definido como sendo a razão entre o trabalho que a máquina fornece, W, e a energia sob a forma de calor proveniente da fonte quente, Qq, e sem o qual ela não poderia funcionar. No vídeo, a máquina apresentada possui um baixo rendimento, devido a grande perda de energia para o meio (e uma baixa diferença de temperatura entre as fontes).
Sempre se procura alcançar um rendimento máximo para essas máquinas, porém uma máquina com 100% de rendimento jamais será criada, pois essa violaria a 2ª lei da termodinâmica.
Este texto foi escrito por Cleber Klasener, como parte de um trabalho da disciplina de Físico-química I.
O dióxido de carbono (CO2) é uma molécula muito interessante, e no vídeo abaixo explicam um pouco sobre as fases (sólido, líquido e gás) do CO2, mostrando como este pode passar direto da fase sólida (gelo seco) para a fase gás, sem passar por uma fusão, no que é conhecido como sublimação.
Esta é a primeira parte do vídeo. Em breve estará disponível a tradução para a segunda parte.
(com legendas em português)
E simples fazer com que um balão entre em uma garrafa.
Basta colocar um pouco de água quente dentro de uma garrafa, agitar e derramar a água quente também sobre a garrafa, para aquecer bem o recipiente. Após isto, encaixe um balão na boca da garrafa e passe água fria por fora do recipiente.
O resultado será este:
Isto ocorre porque a água quente causou uma expansão do ar dentro da garrafa, forçando a saída de um pouco pelo gargalo. O resfriamento causou uma diminuição do volume e uma queda da pressão dentro da garrafa. Desta forma a pressão atmosférica fez sua parte empurrando o balão para dentro do gargalo.
Neste vídeo o professor demonstra a equação de Clausius-Clapeyron, e suas correlações.
No início ele comete um erro com a inclinação da fronteira entre o sólido e líquido para o diagrama de fases da água, mas logo após corrige o erro.
A aula é encerrada com a ´Regra das fases de Gibbs´. Aula 19
(em inglês, sem legendas)