Categoria: História

470 anos de história da quinina

estrutura quimica quinina molecula
Neste blog publicamos um vídeo com uma interessante história sobre a quinina. Veja em
Química do Gin e Tônica
Para enriquecer com mais informações, veja o belo artigo publicado por Alfredo Oliveira e colaboradores.
Quinina: 470 anos de história, controvérsias e desenvolvimento
Neste os autores comentam sobre os princípios de ativação da quinina, sua estrutura molecular, extração natural e também de sua síntese. A quinina é uma molécula usada como remédio contra a malária a sua estrutura molecular é C20H24N2O2.
O artigo é bem interessante, pois as tentativas de síntese da quinina, com alguns erros no percurso, acabaram gerando o entendimento sobre toda uma gama de novas substâncias.

Texto com contribuição de Dison Franco.

Química do Gin e Tônica

explicação de quinina pelo professor
O Gin (ou Gim) é comumente bebido junto com água tônica, e existe uma razão histórica para tal.
Veja um pouco da interessante história deste drinque e da química envolvida nos ingredientes.

Este vídeo possui legendas em português. Se não está conseguindo ver as legendas, clique aqui e aprenda como ativar a visualização.


O podcast é de uma excelente série sobre química produzida pelo Professor David K. Smith, do Departamento de Química da The University of York. A tradução foi feita com autorização de David.

Aguarde que em breve teremos mais vídeos da série!

Laboratório de Thomas Edison

O famoso inventor Thomas Alva Edison, mais conhecido pela invenção da lâmpada elétrica com filamento, também dedicou uma boa parte de sua vida para trabalhar em pesquisas voltadas para o desenvolvimento de técnicas para se maximizar a produção de borracha.

Uma parte de sua residência de inverno, localizada em Fort Myers, na Flórida, foi utilizada no cultivo de plantas nativas para produção de seiva e construção de um laboratório de pesquisas na área.

Nesta foto é possível ver alguns detalhes de seu laboratório.
laboratorio-thomas-edison
(clique para ampliar)

O material exposto é original, mas os frascos não contém mais reagentes por causa do perigo de explosão.

A foto foi gentilmente cedida por Farm_dog.

Índio – raro e útil

indio-guerra
Não estamos falando do índio pessoa, mas sim do índio o elemento aquele encontrado logo abaixo do gálio (gálio quase um galho), o índio é um metal com algumas propriedades interessantes, ele é um metal maleável, macio e raro (para variar, mais um metal raro), embora seja raro ele possui grandes aplicações nas demandas mundiais diárias, como por exemplo, em telas de televisões de plasma. Outras são em baterias, semi-contudores, transistores, espelhos, e uma aplicação que hoje não é usada, no revestimento de rolamentos de aviões na Segunda Guerra Mundial.

Nas televisões de plasmas ele é disposto sobre a superfície do vidro na forma de ITO (indium tin-dopped oxide, no português oxido de índio dopado com estanho) é uma solução sólida de In2O3 e de SnO2, cuja principal característica é a de transparência e condutividade elétrica, além das tv”s de plasma ele é usado na maioria dos displays de celulares comuns ou os mais recentes “touchscreen”

texto de Dison Franco