O canal ‘Reactions’ da Sociedade Americana de química explica no vídeo abaixo os motivos da existência dos ruivos.
O principal motivo é que nos ruivos possuem uma variação genética faz com que eles produzam menos eumelanina, que tem uma cor castanha ou preta e mais feomelanina, que é de uma cor avermelhada ou amarelada.
Algo curioso é que normalmente os ruivos tem uma maior sensibilidade à dor e ao frio.
Vídeo com legenda em português.
Texto e legenda escritos por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ).
O vídeo abaixo, do canal NileRed, explica rapidamente a química do DNA e como as interações intra e intermoleculares mantém o ordenamento desta estrutura fantástica.
O isolamento do DNA foi feito a partir de morangos, por facilitar o procedimento e porque o NileRed pretende experimentar o DNA isolado – sendo então mais apropriado escolher algo comestível.
Os materiais utilizados foram: – 10 morangos – 180mL de água – 200mL de álcool isopropílico (99%) – 20mL de xampu sem perfume (ou detergente) – 1 colher de sal
Os detalhes de como o procedimento foi realizado podem ser vistos no vídeo abaixo.
O detergente foi adicionado para ajudar a romper as membranas da célula e o sal faz o papel de facilitar a remoção das proteínas que estão associadas ao DNA.
A massa recuperada no final foi de 250mg.
Com legenda em português. Ative a exibição pelo vídeo do YouTube.
Então… aparentemente o DNA tem um sabor salgado, é gosmento e nojento.
Atenção: não repita este experimento com a ingestão do material no final, erros podem resultar em algum tipo de intoxicação.
.
Texto e legenda escritos por [] – Professor Doutor na Universidade Federal do Pampa ( luisholzle@unipampa.edu.br )
Kristof Hegedüs, do LabPhoto aceitou o desafio de criar um show de quimioluminescência para comemorar o Dia das Bruxas.
O resultado ficou espetacular!
Como ele conseguiu esse efeito?
As reações foram feitas em um balão de fundo redondo, comum em laboratórios de química, com agitação do líquido por meio de um agitador magnético.
A coloração azul é obtida com uso do composto perileno (C20H12), e o amarelo aparece quando se adiciona o composto rubreno (C42H28) – que é comumente utilizado naquelas pulseiras que brilham no escuro (lightsticks).
NileRed mostra como fez uma extração de cafeína existente em pílulas de cafeína. “Ué!? Mas esse tipo de pílula não deveria ser de cafeína pura? Elas são adulteradas?” Não. Mesmo em produtos originais e não falsificados é feita a adição de materiais como corantes e excipientes para completar a massa ou volume desejado.
No experimento ele utiliza 10 gramas de pílulas e 170 mL de diclorometano. O procedimento experimental de filtração, destilação, recristalização e equipamentos utilizados podem ser acompanhados no vídeo abaixo. Com o bônus da demonstração da possibilidade de purificar a cafeína por meio de uma sublimação.
O resultado foram 8,5 gramas de cafeína purificada, o que significa um rendimento de 85%.
A piridina é muito utilizada em química orgânica, como solvente e principalmente como precursor de diversas outras substâncias. A estrutura da piridina já dá uma pista de que é um composto fundamental no laboratório.
O canal NileRed mostra como a piridina pode ser obtida a partir da niacina (vitamina B3) por meio de um processo de descarboxilação.
O procedimento demonstrado no vídeo foi feito com 50 gramas de niacina (vitamina B3) e 12 gramas de carbonato de cobre básico [Cu2CO3(OH)2]. Os detalhes técnicos de como o experimento deve ser realizado e o produto purificado estão bem explicados no vídeo.
O resultado relatado foi de 15 ml de piridina; ou seja, um rendimento de 46%.
Uma observação importante é que o canal NileRed é de química realizada de forma amadora. Portanto os procedimentos não são necessariamente os mais eficientes e/ou limpos.
O experimento somente deve ser realizado em laboratório devidamente equipado e com uso de itens de segurança. A piridina é tóxica e possui um desagradável cheiro de peixe.
Texto e legenda escritos por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ).