Clássico experimento de amassar uma lata. O procedimento é simples, basta colocar um pouco de água dentro de uma lata (com uma pequena abertura) e aquecer esta com uma lamparina até entrar em ebulição. Deixe uma boa quantidade de vapor escapar e após isso tape rapidamente a lata, apague a chama e deixe esfriar. Em poucos instantes a lata estará toda amassada. (Veja o procedimento em http://www.feiradeciencias.com.br/sala07/07_06.asp )
Agora. Imagine esse experimento feito com algo de proporções bem maiores!
Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.
Pesquisadores da Universidade de Tsinghua, da China, observaram que filmes muito finos de nanotubos de carbono poderiam emitir sons se alimentados por frequências elétricas.
O pequena capacidade térmica por unidade de área filmes finos de nanotubos de carbono conduz a uma vasta gama de resposta de frequência e em um elevado nível de pressão sonora.
O que você faria se derramasse todo o estoque de plutônio da Inglaterra em uma mesa? Entraria em pânico por ter perdido toda a amostra? Alfie Maddock foi mais criativo.
O plutônio é um material muito denso e radioativo, se a amostra for do tamanho de uma bola de golfe ela pesará mais de meio quilograma.
Estas e outras interessantes informações você pode ver no vídeo abaixo.
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O sódio é um elemento clássico para quem gosta de ver explosões em química. O sódio faz parte do grupo dos metais alcalinos e reage vigorosamente com água, resultando em NaOH e hidrogênio (e calor). Este hidrogênio resultante é o responsável pelo perigo de explosão que ocorre neste tipo de reação.
Normalmente é armazenado dentro de algum tipo de óleo para evitar que a umidade entre em contato com o metal propiciando reação.
Veja mais informações e a reação com água no vídeo abaixo
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Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.
Atenção: Não tente repetir este experimento sem equipamento de proteção.
Um bom vídeo para quem quer aprender mais sobre termodinâmica é o
Lecture – 1 Thermodynamics : The Fundamentals Of Energy
Este vídeo é mais indicado para aqueles que iniciam um curso de química ou de enganharia. Os conceitos são avançados e é necessário um conhecimento básico de inglês para entender a palestra.
O palestrante inicia comentando sobre a impossibilidade de máquinas de movimento perpétuo e parte para explanações sobre a seta do tempo, afirmando que as leis da natureza normalmente não fazem distinção entre uma direção “positiva ou negativa” do tempo. Para facilitar o entendimento ele cita Richard Feynmann que diz que para entender esse conceito uma analogia interessante seria filmar algo e depois passar o filme ao contrário, se você percebe que existe algo estranho no filme reverso, é que existe algo que não é reversível no tempo. E é neste ponto que entra a Segunda Lei da termodinâmica.
O palestrante utiliza bastante os conceitos de desordem para conceituar a entropia; eu considero que isso pode ser problemático para alguns aspectos do entendimento da idéia. Portanto tenha cuidado ao interpretar o que é dito.
Na parte final, o conceito de negentropia também é abordado.
Uma molécula de cera (de vela) tem mais energia que uma molécula de TNT! Como?! É, só que a energia na molécula da cera é liberada lentamente e não de forma explosiva no TNT. Além disso, no TNT temos oxigênio disponível na própria estrutura do explosivo, aumentando ainda mais a velocidade com que a reação pode acontecer, o que não é o caso de uma vela.
Existe tanta química em uma vela que até o famoso cientista Michael Faraday resolveu usá-la como ponto de partida para contar histórias sobre a química. Ele fez isso em suas clássicas palestras, transformadas em livro em 1861, com título de ´A História Química De Uma Vela”.
Veja mais no vídeo
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Texto e legenda escritos por Luís Roberto Brudna Holzle – Professor Doutor na Universidade Federal do Pampa ( luisholzle@unipampa.edu.br )