O hélio é um gás muito leve e pequeno, por isso é usado para encontrar possíveis vazamentos em sistemas com alta pressão ou com vácuo.
O hélio também é utilizado para encher balões e dirigíveis.
O hélio não pode ser sintetizado, pois é somente um elemento, e se liberado na atmosfera o gás tende a escapar para o espaço. Pode ser formado pelo decaimento radioativo de alguns elementos no subterrâneo.
Veja estas e outras informações no vídeo a seguir:
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Texto e legenda escritos por Luís Roberto Brudna Holzle – Professor Doutor na Universidade Federal do Pampa ( luisholzle@unipampa.edu.br )
O lítio está no topo do grupo dos metais alcalinos na tabela periódica, é muito reativo e tem utilidade na química orgânica para ativar a formação de ligações carbono-carbono.
Se o metal for deixado em contato com o ar, ocorre uma reação com o nitrogênio formando uma camada escura sobre o material, que é composta de nitreto de lítio.
É um metal muito leve e reage com água.
O lítio tem diversas aplicações, uma delas é no tratamento de desordem bipolar.
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Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.
O bismuto pode gerar ´cristais´ bem bonitos e brilhantes se for aquecido e resfriado com cuidado. Existem receitas pela internet de como realizar esta tarefa.
O bismuto é o elemento ´mais pesado´ na tabela periódica sem ser radioativo. Bem, ele emite partículas alfa, mas a emissão é tão lenta que se pode considerar que ele não é radioativo.
O Tântalo se tornou mais importante nos últimos anos, isto porque é usado para fazer capacitores para telefones celulares. É possível construir capacitores muito pequenos e eficientes com tântalo.
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Continuando a série de traduções de vídeos da tabela periódica. O vídeo está legendado. Se você não conseguir ver a legenda em português clique no botão no canto inferior direito e selecione ´Ativar legendas: Português´.
Neste a equipe explica, entre outras coisas, as diferenças existentes entre o hidrogênio e seu isótopo, o deutério.
A química tem muito a contribuir para a elucidação de processos de surgimento da vida. Um dos aspectos importantes nesta jornada é o entendimento de mecanismos de replicação de moléculas. Um processo evolutivo tem, simplificadamente, um ´algoritmo´ que se baseia em hereditariedade – variação – seleção. No campo da hereditariedade entra a replicação e, obviamente, as reações químicas envolvidas nos processos de replicação (cópia) da sequência que representa essa hereditariedade.
Entretando, avançando na complexidade, já existem estudos que, com sucesso, conseguem entender a dinâmica do funcionamento da membrana de uma protocélula. Em um artigo publicado em setembro na Proceedings of the National Academy of Sciences, os pesquisadores Sheref S. Mansy e Jack W. Szostak demonstraram a termoestabilidade de um modelo de uma membrana de protocélula.
Muitos pesquisadores na área de protocélulas concordam que o sistema deve conter no mínimo três componentes: um recipiente, um modo de coletar energia e um transportador de informação como o RNA ou outro ácido nucléico. E é na estrutura do recipiente que o trabalho de Szostak encontra seu principal avanço.
Pelo vídeo é possível perceber a agregação de ácidos graxos para a formação de uma estrutura com crescente complexidade.