Camisetas com moléculas

camiseta estampa molecula morfina
É comum ver moléculas em camisetas de cursos universitários de química. Normalmente são moléculas de reconhecimento fácil para quem tem entendimento na área. Os favoritos são o etanol e a cafeína.

O site Molecular Wear oferece mais opções para quem gosta deste tipo de roupa. Você pode escolher vestir capsaicina, ritalina, ketamina, benzeno, serotonina…

http://www.moleculewear.com

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Caneca Erlenmeyer

2011 – Ano Internacional da Química

identidade visual do evento
Todos os anos existe um foco em alguma área da ciência, sendo declarado ´Ano internacional´. Agora, em 2009, estamos no Ano Internacional da Astronomia.

Esta citação serve como meta de organização de ações de divulgação da área. Cada grupo fica convocado a realizar atividades em todo o mundo com o objetivo de chamar a atenção para o assunto.

Em dezembro a Assembléia Geral das Nações Unidas (ONU) escolheu 2011 como sendo o Ano Internacional da Química.

Parte desta decisão ocorre pois em 2011 será comemorado o 100º aniversário do Prêmio Nobel em Química para Marie Sklodwska Curie.

(Agradeço Bruna Simões pelas informações)

Carbono – um padrão

explicando sobre o elemento carbono
A massa do carbono 12 é utilizada como um padrão para a massa de todos os elementos da tabela periódica.

O carbono existe em diversas formas e é a base da química orgânica.

Estas e outras informações estão disponíveis no vídeo abaixo (com legendas em português).

Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.

Ensinando a Segunda Lei

discussões sobre a entropia
O site MIT World possui uma boa coleção de vídeos sobre ciência, incluindo diversos abordando a Segunda Lei da Termodinâmica.

Vou tentar analisar cada um dos vídeos sobre termodinâmica e escrever sobre eles neste blog.

No vídeo Teaching The Second Law cada palestrante fala alguns minutos sobre as diferentes abordagens do ensino da termodinâmica e da entropia.

O tempo de cada palestrante é muito curto para ser possível analisar a totalidade das diferentes táticas de ensino e filosofia de abordagem do assunto.

[Atualização 11 de outubro de 2017: os vídeos foram retirados do ar]

O vídeo serve como ponto de partida para se perceber a gama de diferenças nas abordagens.

Palestrantes: Robert Silbey, Joseph Smith, Howard Butler, Andrew Foley, Kim Hamad- Schifferli, Bernhardt Trout, Jeffery Lewins, Enzo Zanchini e Michael von Spakovsky.

OBS: o vídeo está em inglês e o assunto é indicado para quem possui um conhecimento avançado de termodinâmica.

Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.

Selênio – em xampus e no suor

exibindo amostra de selênio
O selênio é um elemento muito parecido com o enxofre, costuma formar longas cadeias.

Compostos a base de selênio são utilizados em shampoos anti-caspa.

Se você está com muito selênio em seu corpo o suor pode ficar com um cheiro muito forte.

Veja estas e outras informações no vídeo abaixo.

O vídeo foi legendado em português. Para ver a legenda, clique no PLAY e depois ative a legenda clicando no botão no inferior direito e selecione “Ativar Legendas >> Português”.
Assista mais vídeos traduzidos em
https://www.youtube.com/view_play_list?p=BFA8BBE552D8FF65

Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.

Rádio feito com nanotubo

nem eu
Alex Zettle, professor de física, em conjunto com sua equipe de pesquisa na University of California em Berkeley, contruíram um rádio feito (em boa parte) com um único nanotubo de carbono.

Neste aparato o nanotubo de carbono serve como uma antena, sintonizador, amplificador e demodulador. Em aparelhos comuns estas partes são compostas de diversos componentes.

O vídeo abaixo foi gravado com o auxílio de um microscópio eletrônico de transmissão para possibilitar a visualização do nanotubo em ação.

Nanotube Radio
K. Jensen, J. Weldon, H. Garcia, and A. Zettl

Nano Lett., 2007, 7 (11), pp 3508–3511
DOI: 10.1021/nl0721113

Mais algumas informações em
https://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=010110071112