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Os limites das baterias de íon lítio

experimentos do avanço das baterias
Vários dos equipamentos que vemos atualmente só foram possíveis, com toda sua conveniência e portabilidade, com o avanço da capacidade e tecnologia das baterias.

Podemos dizer que as baterias de íon lítio são as campeãs em versatilidade para uso doméstico.

Mas… até onde será possível aprimorar a capacidade e a tecnologia deste tipo de baterias? Qual é o limite teórico? Qual é o limite técnico para o íon lítio?

No vídeo abaixo, do canal minutephysics, comenta sobre o seguinte aspecto: qual é o limite de densidade de energia possível no íon lítio?

Seria possível termos baterias do tipo ‘lítio-enxofre’ ou ‘lítio-oxigênio’?

Vídeo COM legenda em português.


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Outros textos:
Pilhas e cervejas no Mythbusters
Reação de dióxido de manganês com peróxido de hidrogênio

Termita com óxido de cromo

reação química de óxido de cromo com alumínio
A clássica reação termita é feita com pó de alumínio e óxido de ferro.

No vídeo abaixo o canal NurdRage mostra a possibilidade de se fazer uma reação termita usando óxido de cromo.

A proporção escolhida pelo NurdRage foi de 14:5. Ou seja, 14 partes de óxido de cromo para 5 partes de alumínio em pó.

Vídeo tem legenda em português. Ative pelo YouTube.


Um esquema da reação.
Cr2O3 + 2 Al –> 2 Cr + Al2O3

A conclusão foi que este tipo de reação não produz tanto calor quanto a termita tradicional.

Atenção! A termita é uma reação que produz uma enorme quantidade de calor. Este tipo de reação só deve ser feita com uso de equipamento de proteção, por pessoas com conhecimento técnico adequado e em local seguro. Além disso este tipo de procedimento pode ser considerado suspeito e com potencial criminoso.

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Palha de aço em vinagre – timelapse

reação de vinagre e ferro
A reação entre o ferro da palha de aço e o vinagre é relativamente lenta, então resolvemos comprimir 1 hora e 40 minutos de reação em um vídeo com 30 segundos de duração (usando a técnica de timelapse).
Veja o resultado…

As bolhas que aparece durante a reação são de hidrogênio, que é produzido lentamente e em pequena quantidade.
O vinagre comum possui uma baixa concentração de ácido acético (de 3 a 9%) e a reação com o ferro pode resultar em no aparecimento de um pouco de acetato de ferro(II e III) em solução.
A cor avermelhada da parte superior aparece por causa do maior contato da palha de aço com o ar (oxigênio) resultando em óxidos de ferro.

Prezi – Uma ferramenta interessante

apresentações em prezi
O tradicional Power Point, em suas versões mais antigas, apresentava uma certa rigidez no processo de navegação entre os slides. Resultando em uma apresentação linear e com poucas possibilidades de navegação livre pelo conteúdo.

A ferramenta Prezi, disponível online pelo site http://prezi.com, permite a criação de um amplo espaço com informações. O sistema permite tanto uma navegação guiada quanto uma liberdade para o usuário em passear pelo espaço de dados que foi criado.

Veja como exemplo uma rápida apresentação sobre as áreas da eletroquímica:

Você pode navegar pela apresentação clicando no botão de ´play´, ou então passear livremente usando o mouse para mover a superfície e a botão de rolagem para zoom.

Veja um outro exemplo

As apresentações do Prezi podem ser feitas todas gratuitamente pela internet, sem a instalação de nenhum programa. Se desejar, o usuário pode pagar por uma versão mais avançada e detalhada do programa, mas para iniciantes isto não é necessário.

Veja em
http://prezi.com/

Texto escrito por Prof. Dr. Luís Roberto Brudna Holzle ( luisbrudna@gmail.com ) – Universidade Federal do Pampa – Bagé.

Urina como fonte de hidrogênio

Pesquisadores americanos desenvolveram um método adequado para se produzir hidrogênio a partir de urina.

Um dos principais compostos da urina é a uréia, de fórmula CO(NH2)2 (ou CH4N2O), e por esta molécula conter hidrogênios poderia ser uma eventual fonte, em vez da extração deles direto da água.

Gerardine G. Botte, um dos pesquisadores que assina o artigo, afirmou que a idéia ocorreu em uma conferência sobre células a combustível, na qual se discutia como usar água limpa para se obter energia limpa. E Botte imaginou que isto poderia ser feito de uma maneira ainda mais inteligente.

A equipe de pesquisadores utilizou o processo da eletrólise para quebrar as moléculas, com o uso de novo eletrodo baseado em níquel para oxidar a uréia com eficiência. Esta quebra é feita com uma tensão em torno de 0,37V, enquanto que para a água é necessária uma tensão de 1,23V.

Durante o processo eletroquímico a uréia é absorvida pela superfície de níquel do eletrodo, o qual passa os elétrons necessários para quebrar a molécula. Hidrogênio puro é recuperado no cátodo e nitrogênio mais alguns traços de oxigênio e hidrogênio evoluem do ânodo. O dióxido de carbono também é gerado durante o processo e reage com hidróxido de potássio para resultar em carbonato de potássio.

ureia eletrodos niquel hidrogenio

Os testes, em sua maioria, foram conduzidos com uréia sintética, mas também demonstraram que o processo pode funcionar em urina humana. E um dos fatores que podem ser limitantes no processo é que em condições normais a uréia é comumente transformada em amônia por bactérias.

Algo que deve ficar claro é que neste procedimento a urina não é uma fonte de energia, e serve apenas como uma fonte alternativa para a produção de hidrogênio; e que neste processo é necessária a aplicação de potencial e portanto resultando em um gasto energético.

Via RCS

Leia também
A economia baseada no hidrogênio

 Boggs, B., King, R., & Botte, G. (2009). Urea electrolysis: direct hydrogen production from urine Chemical Communications DOI: 10.1039/b905974a